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O neurocirurgião João Luís Cabral Júnior, de 52 anos, está sendo investigado pela polícia por posse de imagens de pornografia infantil e estuprar pacientes desacordadas. Os crimes teriam ocorrido em Santos, no litoral de São Paulo. O médico chegou a ser preso no último dia 26 de setembro, mas logo foi solto.
O registro profissional de João Luís está suspenso “por decisão judicial” desde o dia 2 de outubro. Em entrevista concedida ao portal g1, divulgada neste sábado (21), o neurocirurgião declarou que vai provar que é inocente “no momento processual oportuno”.
Equipes da polícia foram até a casa do médico para cumprir mandado de apreensão e busca a partir da emissão de um inquérito policial a respeito de armazenamento de materiais com cenas de sexo explícito ou pornográfico envolvendo crianças e adolescentes.
Uma vez na casa do homem, os agentes da polícia apreenderam quatro notebooks, um computador, um HD externo e o celular do médico. Os aparelhos constavam os arquivos de pornografia.
Ademais, os policiais também encontraram vídeos gravados pelo próprio João Luís durante momentos em que ele abusava das vítimas.
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) declarou que o caso está sendo investigado sob sigilo pela Delegacia Seccional de Taboão da Serra.